Marcas Portuguesas
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​MARCA QUEBRAMAR®

A QUEBRAMAR® é uma marca portuguesa de vestuário inspirada no mar e criada em 1989 por Gonçalo Esteves, na altura, um adolescente talentoso apaixonado por vela que desenhava e vendia T-shirts em Cascais para arranjar dinheiro para as férias e que, ainda hoje, mais de vinte anos depois, se mantém na administração e na gestão da marca. Inicialmente vendida por catálogo, a marca QUEBRAMAR® rapidamente passou para a venda das suas peças em lojas físicas, iniciando em 1999 uma rede de lojas presentes nos principais centros comerciais do país e tornando-se uma referência de moda nacional no universo náutico, setor no qual esta marca ainda se posiciona. Atualmente, a marca portuguesa QUEBRAMAR® integra o grupo Lanidor, o maior grupo de moda português.
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MARCA QUEIJO TÉTÉ®

A Tété é uma empresa nacional de laticínios que, desde a sua fundação, há mais de cinquenta anos, sempre soube colocar no processo de produção dos seus produtos as medidas exatas de tradição e inovação. Produzidos a partir de leites selecionados, os queijos frescos da marca QUEIJO TÉTÉ® são produtos de exceção que se distinguem, no palato, por notas naturais e cristalinas e texturas macias e aveludadas. Quer na sua versão mais comum, de leite de vaca, quer na atualmente bem popular e consensual, de leite de ovelha, quer ainda na variedade de leite de cabra, de aroma mais intenso e característico, são queijos que se prestam aos mais variados e criativos usos na culinária e na mesa, apelando a que se deixe envolver por estes sabores únicos. A marca QUEIJO TÉTÉ® tem, desde o início da sua atividade, vindo a aumentar a sua gama de produtos, somando-se hoje aos queijos fresco e curado, e ao requeijão, a manteiga. Acrescentam-se, assim, novas técnicas aos sabores que a marca coloca à sua disposição, sendo o compromisso da mesma fornecer aos clientes produtos de altíssima qualidade, produzidos de acordo com os mais exigentes padrões de segurança alimentar e submetidos a um controlo rigoroso e regular. Oferecer toda uma variedade de produtos nutricionalmente equilibrados, que representem um contributo positivo para a saúde e o bem-estar dos consumidores.
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MARCA QUINTA DE SANTA JUSTA®

A marca portuguesa QUINTA DE SANTA JUSTA® descreve-se como uma entidade cuja atividade se centra em torno do cavalo e da sua nobreza, prestando serviços às pessoas: de instrução, para usufruir e respeitar. Reconhecida como entidade de Interesse Turístico para Portugal, a QUINTA DE SANTA JUSTA® acredita na importância de desenvolver a vertente social do uso do cavalo e, por isso, foca também a sua atividade na busca por parceiros que desejem proporcionar aos seus associados um importante complemento de reabilitação e lazer. A QUINTA DE SANTA JUSTA®  dispõe de uma infraestrutura que visa organizar eventos desportivos, cursos, estágios, espetáculos de arte equestre e que presta diversos serviços complementares. A organização de eventos é outra das atividades que a QUINTA DE SANTA JUSTA®  pode desenvolver, diretamente ligados ao cavalo, ou não, entre eles pode-se mencionar a organização de jantares temáticos, conferências, seminários, workshops, espetáculos equestres e concursos hípicos.
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MARCA QUINTA DO ROMEU®

Fundada em 1874 por Clemente Menéres, a QUINTA DO ROMEU® permanece na mesma família há 5 gerações e produz vinhos DOC Douro, azeite DOP (ambos biológicos) e cortiça em alguns milhares de hectares em Trás-os-Montes. Na contra corrente das monoculturas intensivas mas guiada por antigas tradições e pelas mãos da família Menéres, a QUINTA DO ROMEU® produz desde então vinho, azeite e cortiça nos seus milhares de hectares. Estas três culturas bíblicas e complementares criaram, no terreno, um mosaico em harmonia no seu ciclo anual. Toda a quinta é de agricultura biológica certificada e algumas das suas matas, tais como as matas do Quadraçal e Morais, estão incluídas na “EU Natura 2000 Network" , rede europeia de preservação da biodiversidade e de habitats naturais. A mata do Azibo está classificada como Paisagem Protegida. Os sobreirais que preenchem uma grande parte da QUINTA DO ROMEU®. A cortiça de cada sobreiro é extraída de 10 em 10 anos pelo pessoal da Quinta, nos meses de Junho e Julho, aproximadamente. A cortiça destina-se à produção de rolhas para vinhos. E, como em todas as coisas de qualidade excecional, a produção do azeite e do vinho é feita em quantidades limitadas e sempre dependentes da produção das oliveiras e vinhas da QUINTA DO ROMEU®.
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MARCA QUINTAS DE MELGAÇO®

Ao chegar ao Noroeste de Portugal, junto à bacia do Rio Minho, nasce um dos néctares nacionais mais especiais: o Alvarinho. Brotando de uma casta de cor branca, cacho pequeno e baga miúda, é também nas histórias que o entornam que evoluiu, se assinalou e se assumiu como diferença. A marca portuguesa QUINTAS DE MELGAÇO® congrega todos os interesses da região, na pessoa dos seus produtores – gente da terra, gente envolvida, com raízes. Um motor de desenvolvimento num canto do Minho que meio mundo já conhece e que tem como missão ser uma empresa de vinhos alvarinho de qualidade, sustentada na inovação e no desenvolvimento de marcas que congreguem sinergias e viabilizem a mais importante atividade agrícola de Melgaço. Precioso e preciosamente cuidado pelos mais de quinhentos pequenos produtores de Melgaço, acionistas da QUINTAS DE MELGAÇO®, protagonistas e promotores da região e do seu crescimento, é o Alvarinho de Melgaço fiel depositário de um saber histórico que passa de mão em mão, de casta em casta, de geração em geração. Como tal a QUINTAS DE MELGAÇO® foi a primeira empresa do setor vinícola a ser certificada pela Norma ISO 22000:2005 (Segurança Alimentar) e tende a afirmar-se no mercado pela origem, qualidade, imagem e inovação dos seus produtos. Não deixe de o vivenciar.
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MARCA  QUIOSQUE DE REFRESCO®

Parceria entre Catarina Portas (A Vida Portuguesa) e João Regal (DeliDelux), o QUIOSQUE DE REFRESCO® passou da ideia à prática quando a Câmara de Lisboa decidiu concessionar 3 dos mais belos quiosques antigos da capital, no Príncipe Real, Praça das Flores e Camões. Escrupulosamente recuperados, estes abriram ao público em Abril de 2009, com o desejo de trazer de volta sabores próprios e antigos, fresquíssimos e recriados para os dias de hoje, depois da constatação de que a oferta existente dos mais populares xaropes do hábito português se resumia a tristíssimas combinações de aromas e corantes artificiais engarrafadas. Essencial era a crença basilar que este projecto exigia: o respeito pelas receitas antigas, o sabor dos ingredientes naturais, a perícia da produção adaptada ao mundo de hoje. Foi esse o desafio que os mentores do projeto lançaram a Daniel Roldão, cujo trabalho conheciam bem e admiravam muito – em apenas 5 anos os Rebuçados de Ovo da Sabores de Santa Clara revelaram-se um sucesso e afirmaram-se como uma referência no mercado alimentar português. Em Portalegre, Daniel Roldão experimentou receitas, pesquisou ingredientes, testou técnicas e apurou validades. Longos meses de trabalho depois, os primeiros xaropes de Groselha e Capilé foram servidos na inauguração dos QUIOSQUE DE REFRESCO®, tornando-se, desde então, refrescos favoritos dos muitos lisboetas e turistas que fizeram destes quiosques charmosos um sucesso. Sem corantes artificiais, conservantes, nem qualquer tipo de aditivos químicos, estes xaropes podem orgulhar-se de ser os únicos no mercado nacional inteiramente elaborados a partir de ingredientes naturais. Razão pela qual são ricos, especialmente o de groselha, em antioxidantes como os polifenóis (substâncias que atrasam a oxidação e os efeitos nocivos dos radicais livres no corpo humano). Através dos refrescos que lhes dão nome mas também na forma de sanduiches, bolos, sopas e bebidas várias, da ginginha ao vinho quente. Recuperando numa minúscula mas acolhedora estrutura urbana toda uma tradição lisboeta, de espaço, de tempo e de sabor. Gabados pela imprensa portuguesa e estrangeira, Miguel Esteves Cardoso escreveu sobre eles: “Os refrescos e as sanduíches são exclusivos e deliciosos, mas, crucialmente, também são baratas e acessíveis a todos.
 Suspiro. Pela primeira vez tenho pena de não viver em Lisboa outra vez.”. Tchim, Tchim, ao calor!
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